Flogging Molly

Pra mim foi amor à primeira vista, foi só a gaita irlandesa começar a tocar no rádio que a vontade de encher uma caneca de cerveja e dançar no maior estilo irlandês subiu em mim. Flogging Molly conseguiu, em meio aos banjos, gaitas e guitarras, encontrar um ritmo que pode embalar tanto uma festa com os amigos, uma tarde de estudos, quanto uma noite romântica (tá, a noite romântica só por minha parte).

O nome da banda veio de uma homenagem feita ao lugar que os "aturou" até o sucesso, o pub 'Molly Malone'. Segundo eles, de tanto tocar lá eles os cansaram. E, para demonstrar a gratidão pelos anos de - segundo eles - sofrimento pelos quais o lugar passou, colocaram o nome da banda de Flogging (chicotear) Molly.



Flogging Molly é o que se chama de Celtic Punk (ou um irish folk com punk),o que resulta em uma mistura na qual a guitarra tem a mesma importância que o acordeão ou violinos.
O mais legal é a diversidade de temas e feelings, desde “drunkmusics”, como ‘Fuck you i’m drunk’, ‘Every dog has it‘s days’ e ‘Drink and Fight’, até as que arrepiam como ‘I never met a girl like you before’ e ‘Float’.

Bob Schmidt(banjo e mandolin): "We're deadly serious about what we do. As much as it's a good time and a fun thing, it's no joke to us." (Nós somos muito sérios no que fazemos. Ao mesmo tempo em que nos divertimos e passamos bons momentos, não é uma piada pra gente.)

Bom, pra quem leu e topou, aqui vão as minhas preferidas: Devil’s Dance Floor, Light of a Fading Star, Drunken Lullabies, Black Friday Rule e Tobacco Island.

Algumas músicas deles foram trilhas sonoras, no caso de Sr. e Sra. Smith (The worst Day since yesterday) e PS.: Eu te amo (If I ever leave this world alive).

Para ouvir: